![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhiynpom0YlU21XUWzOIbJIr70cm4ApPbAH3SfjB_unZ9VvaDKEoqGj9mYq0m5MVItbeQ4WEqyzrNzlxcYhelMvA3uU9D-3nJ7a3gdk2rtHsUO7fk-bsQseDpXpa1wO0XSNEt-Q/s400/m%C3%A9dia+ponderada.bmp)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjqDO1XX2uK_Dsi7K5k3FytPS8uFpW_4QpZAt4ZGU1IVsquOFXhfdZN0yrUM9ecUURye9XuvREv03SV2FVky0i0Vaw7FOY23ugsrCY1AHdOqCc79uzRltigbmqUy_m8pgZJF67e/s400/m%C3%A9dia+pond+dif.bmp)
A amostra agora é de 4109 inquiridos. Sobre o CDS-PP ser o quinto partido não há novidades, claro. Mas agora a vantagem do PS sobre o PSD torna-se significativa. Claro que esta abordagem tem vantagens e desvantagens. Estamos a valorizar mais as sondagens com amostras maiores, como deve ser. Mas estamos a desvalorizar sondagens que podem ter eventualmente, apesar de uma amostra menor, uma qualquer outra característica que lhe tenha permitido contornar melhor todas as outras restantes fontes de erro. Estou a pensar na Marktest, claro. Mas entre uma quase certeza (maior amostra, maior precisão) e uma incerteza, creio que ficamos a saber mais quando olhamos para os dados assim.
Sem comentários:
Enviar um comentário