segunda-feira, maio 16, 2011

Intercampus, 11-15 Maio, N=1025, Tel.

PSD: 36,1% (-0,1)
PS: 35,4% (+0,3)
CDS-PP: 12,6% (+1,7)
CDU: 7,5% (-0,2)
BE: 6,2% (-0,3)

Por razões já aqui explicadas, a comparação é com a sondagem cujo trabalho de campo terminou a 8 de Maio.

9 comentários:

Anónimo disse...

Mais uma vez, a minha previsão:
PSD-95
PS-91
CDS-24
CDU-12
BE-8

PSD+CDS=119 deputados

-CDS quase a eleger em Lisboa, no Porto, em Leiria e nos Açores.
-CDS assegura no limite Aveiro.
-BE quase a eleger em Braga, Aveiro e Santarém.
-PCP quase a eleger em Lx, Setúbal e Braga.
Concluo que a maioria PSD+CDS é tangencial.

diogo disse...

Retomando o comentário de Pedro Magalhães no post sobre as 'tracking polls' da Intercampus, sou levado a concluir que esta recuperação do PSD aparece atenuada pelos 40% remanescentes do inquérito anterior.

Pedro, outra questão. Não tenho visto as fichas técnicas e o Pedro tem muito mais noção do procedimento das empresas. Alguma das sondagens políticas recorre a painel fixo, ou são todas baseadas em amostras aleatórias respeitando determinadas quotas? Pergunto isto para tentar perceber as flutuações ultimamente registadas, aparentemente contraditórias - por exemplo, nas sondagens 'iô-iô' da Marktest.

Obrigado.

Anónimo disse...

Uma dúvida, como esta sondagem partilha parte da amostragem da saída na sexta-feira, isso deve apontar que pelo menos o aumento das intenções de voto no PSD nos últimos dias desta sondagem deve ter crescido significativamente para conseguir inverter a posição com o PS ou então que o PS tinha uma vantagem significativa nos primeiros dias da sondagem anterior que agora não contaram para os dados hoje publicados.

G disse...

E a minha previsão:

PSD-97
PS-88
PP-23
CDU-14
BE-8

Em relação à última sondagem da Intercampus:

PSD +5 (Leiria, Lisboa,Porto,Setúbal e Madeira)
PS-3 (Lisboa, Setúbal e Madeira)
PP-3 (Aveiro, Leiria e Porto)
BE+1 (Aveiro)

Unknown disse...

Caro Pedro Magalhães
Sei que é muito difícil efectuar qualquer previsão em relação à participação eleitoral. Mas será que tendo em conta a exigência da actual situação os portugueses vão afluir em massa às urnas no próximo dia 5? Se for possível, gostava de saber qual a sua opinião.

Obrigado
Celina

diogo disse...

@ cefariazores
Eu apostaria mais no crescimento significativo do PSD. Porque a sondagem 'ante-anterior' (4-8 Maio) dava PSD 36% e PS 35%, e por sua vez com pouca variação à sondagem anterior (2-5 Maio).

Tiago SA disse...

Bom dia,

Caro Pedro Magalhães, gostaria de lhe colocar a seguinte pergunta:

Tendo em atenção as várias sondagens que já saíram, será possível a eleição de um deputado por um sexto partido? As tendências mostram alguma abertura para essa eventualidade? Ou é um cenário sem viabilidade em face das sondagens?

Obrigado!

daniel disse...

Eu gostava que também perguntassem a estas velhotas que apanham em casa quando fazem os inqueritos por telefone se elas vão votar.

Unknown disse...

1. A minha distribuição de deputados dá mais próxima da do G que da do Libertas. Muito próxima mesmo (variações de 1 deputado).
2. Há quotas (Marktest, Intercampus) e há aleatório (Católica, Eurosondagem, Aximage).
3. Há quem faça ponderação pós-amostral (reequilibrar a amostra de acordo com características conhecidas da população): Aximage e Católica.
4. Há quem extraia da população e há quem extraia de uma amostra muito grande (creio ser este o caso da Aximage, 30.000). Isto não é um painel, porque não são sempre os mesmos a serem reinquiridos.
5. Um problema da leitura que é feita de uma tracking poll é o facto de criar notícias com "subidas" e "descidas" que podem não ter significância estatística ou consistência. Atenção a isso.
6. Sinceramente não consigo fazer uma previsão decente da abstenção.
7. O espaço que tem sobrado para OBN's é apertadíssimo. Mas seria bom que as empresas apresentassem as frequências que têm captado para outros partidos, como se faz SEMPRE em França e como faz o Cesop.
8. Claro que perguntam a toda a gente se tencionam votar. E várias perguntam outras coisas que ajudam a filtrar os potenciais abstencionistas.