Este correctíssimo post do A Pente Fino talvez não fosse necessário se:
1. Houvesse um local onde se pudesse consultar uma sondagem com algum detalhe, não apenas as suas características técnicas mas também, por que não, as estatísticas descritivas básicas (não era preciso mais que as frequências de resposta a cada pergunta);
2. Se os meios de comunicação social decidissem investir em formar jornalistas com competências mínimas para escreverem sobre sondagens.
Disto isto, a verdade é que muitos institutos de sondagens já poderiam ter, por sua iniciativa, começado a dar essa informação. É possível que, nalguns casos, se aguarde uma iniciativa da ERC. Ou que noutros se esteja a adiar isto por não ser uma prioridade de investimento. Mas posso dizer que o CESOP vai começar a fazê-lo em breve num site novo, em que, pelo menos para as sondagens político-eleitorais, vai disponibilizar:
1. O texto completo e ordem das perguntas;
2. Uma ficha metodológica completa;
3. As frequências relativas de resposta a cada questão.
A ver se no início de 2008 a coisa é colocada no ar.
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