Como se calcula a taxa de resposta numa sondagem? A taxa de resposta é a percentagem de entrevistas concluídas (802, no caso desta sondagem) em relação a um total que consiste em:
EC: entrevistas concluídas
EP: entrevistas parciais ou incompletas
R: recusas
NC: não-contactos (casos em que se confirma a existência de um inquirido elegível mas com o qual não se consegui estabelecer contacto).
Está explicado aqui.
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3 comentários:
Se percebi a sua explicção, quando se fala de amostra neste caso 802), estamos a falar de entrevistas concluidas?
Se assim foi então fizeram-se cerca de 3500 contactos telefónicos?
Exacto, concluídas. Sobre o resto, é melhor aguardar a ficha técnica completa, geralmente muito clara e transparente no caso da Marktest.
Pedro Magalhães, lamento desmenti-lo mas neste caso não foi assim. Basta ouvir a 2ª parte do Fórunm da TSF de ontem, feito a partir desta pretensa sondagem, para se concluir que ela foi feita com base em 100 respostas, pasme-se. É o próprio director da Marktest, o Sr. Luís Queirós, que ouvido quase no final deste Fórum, entre os minutos 34 e 39, salvo erro, diz taxativamente isso. Pode confirmar o que estou a dizer entrando no sítio da TSF e ouvindo este Fórum que está lá gravado. Foi desta forma espantosa que esta sondagem se fez. Assim se procura manipular e condicionar a formação da opinião por parte dos portugueses. Mas não só assim, gostaria de ouvir a sua opinião sobre a razão que levou a Marktest a criar regiões próprias para as suas sondagens, que entre outras coisas, distribuem os 9 concelhos da Península de setúbal por 3 regiões Marktest: Grande Lisboa (Almada), Litoral Centro (Barreiro, Moita, Montijo, Seixal, Sessimbra e setúbal) e Região Sul (Alcochete e Palmela).Eu até sei a resposta mas gostaria de ouvir a sua? Querer com base em 100 respostas obtidas através re regiões tipo que constituem autênticas aberrações em termos geográficos, levar os portugueses a concluir que com uma enorme probabilidade os resultados eleitorais de domingo serão aqueles que ontem foram divulgados, são uma ofensa à nossa inteligência e constituem um caso de polícia.
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