quinta-feira, janeiro 20, 2011

Intercampus, 16-19 Janeiro, N=1004, Presencial

Entre parêntesis, mudança desde sondagem anterior da mesma empresa:

Cavaco Silva: 54,6% (-5,5)
Manuel Alegre: 22,8% (-2,5)
Fernando Nobre: 9,1% (+4,9)
Francisco Lopes: 8,2% (+1,9)
José Manuel Coelho: 2,7% (+1,1)
Defensor de Moura: 2,6% (+0,1)

Aqui. A soma disto é 100%.

4 comentários:

Fortuna disse...

Pedro, parece que está de parabéns. Cada vez estamos mais próximos das suas previsões de há uns meses atrás sobre o que iria acontecer a 23 de Janeiro.
Cumprimentos
Daniel Fortuna do Couto

Pedro Almeida disse...

Esta sim, já me parece bem mais realista que a da Marktest.
Se formos a comparar as fichas técnicas então...não têm comparação possível.

Leonor Areal disse...

Caro Pedro, há cinco anos que não olho atentamente para as sondagens, por isso me surpreende uma coisa: parece que agora se divulgam "projecções" em vez de sondagens. Mas já não se usa dizer quantos são os indecisos? Mudou a táctica de informação? Não se pretenderá desse modo informar um pouco menos? Dar a ilusão de que está tudo mais (previamente) decidido? Omitindo que há uma "margem de erro" - que não é técnica, mas é humana, a daqueles que deliberadamente não querem ainda responder? Eu bem gostava de saber que margem é essa...

Unknown disse...

Olá Leonor. A notícia diz que "23,3 por cento dos inquiridos disse que não ia votar ou não manifestou opinião". Mas de facto é diferente ter a intenção não votar, ter a intenção de votar e não saber em quem, e não saber se se vai votar. A legislação obriga à divulgação dos chamados "resultados brutos", mas o cumprimento não é sistemático.