1. O Pollster.com, para os últimos números das sondagens nacionais e estaduais e o que implicam para o colégio eleitoral, e os comentários de Mark Blumenthal (aqui sobre o "post-convention" bounce de Obama).
2. Também sobre as sondagens (e sobre previsões que se podem fazer na sua base), Nate Silver no FiveThirtyEight.
3. Votamatic, idem.
4. John Sides, em dois blogues: YouGov e Monkey Cage. Aqui sobre como a discussão sobre os rendimentos de Romney afectaram a sua campanha, e aqui sobre as "gaffes" e o seu (duvidoso) efeito nas sondagens.
5. Brendan Nyhan, aqui sobre a estranha persistência do mito de que Obama seria muçulmano.
6. Andrew Gelman (também no Monkey Cage), sobre quase tudo o que me interessa, incluindo e para além de eleições. Aqui resumindo por que razão Romney é um mau candidato (e dificilmente outro seria bom tendo em conta aquilo em que se tornou o Partido Republicano).
7. Pollyvote, tudo sobre diferentes formas de prever resultados eleitorais.
8. Jay Cost, ajudando a que os Republicanos não percam completamente a esperança.
9. Lynn Vavreck, que contribui para vários dos blogues acima, aqui sobre os eleitores indecisos.
Tudo disto é um bocado técnico, pouco especulativo e muito colado aos dados empíricos. Mas sucede que isso é precisamente o tipo de coisa que me interessa. Para "grandes reflexões", nem sempre impecáveis do ponto de vista empírico mas sempre impecavelmente bem escritas e inteligentes, leio o David Brooks, aqui sobre as mutações do conservadorismo americano.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
4 comentários:
«... dificilmente outro (candidato) seria bom tendo em conta aquilo em que se tornou o Partido Republicano.»
E tornou-se em quê, já agora?
Um partido com uma base muito radicalizada, que suspeita do track record moderado de Romney, e que apoiaria com mais entusiamo um candidato mais radical que, por seu lado, teria ainda menos possibilidades que Romney de ser bem sucedido junto do eleitor mediano. Dilema clássico.
Isso do «candidato (mais ou menos) radical» tem muito que se lhe diga. Ronald Reagan e George W. Bush eram menos «moderados» do que Mitt Romney, e - em especial o primeiro - foram ambos bem sucedidos junto do «eleitor mediano», seja lá o que isso for.
Obrigado pela informação. Tinha a certeza de um ou outro site que cobria esta área há 4 anos que não conseguia encontrar e/ou lembrar. ;)
Enviar um comentário