Aximage:1,6%
Intercampus: 1,7%
Católica:1,7%
IPOM:1,9%
Marktest:2,3%
Euroteste:2,4%
Por outro lado, o método 3 é também criticado por fazer imposições ilegítimas a quem divulga os resultados das sondagens, em particular a redistribuição de indecisos a quem decidiu não o fazer.
Para isso, existe o método 5. Este método consiste em medir a precisão das sondagens apenas do ponto de vista da sua capacidade para estimarem a margem de vitória, e tomando com bons os resultados tal como apresentados pelas empresas de sondagens. Ficamos assim com o seguinte quadro:

O IPOM tem novamente a sondagem mais precisa. A média dos erros absolutos "método 5" é de 2,2%, o mais baixo desde 1991 (em 2002 foi de 2,7%).
E pronto, estão feitas as contas finais. É verdade que há outras maneiras de comparar sondagens entre si e com resultados eleitorais, mas estas são as mais conhecidas e estabelecidas [ver Mitofsky, W. J. (1998). Was 1996 a worse year for polls than 1948? Public Opinion Quarterly, 62, 230–249]. Os resultados são, em geral, extremamente positivos, quer numa comparação com o percurso passado das sondagens em Portugal quer no plano internacional. Espera-se que seja para continuar...
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