Assim é, quando olhamos para as intenções directas de voto:

Lula mexe pouco, mas Alckmin sobe à medida que os indecisos descem. Eduardo Leoni levanta outro problema que decorre daqui: a pressuposição de que os indecisos se redistribuem proporcionalmente pelas opções válidas (ou, o que é a mesma coisa, que se vão todos abster) não funciona no Brasil...
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