PS: 36,1% (+11,6)
PSD: 35,3% (-11,4)
CDU: 8,1% (+1,4)
CDS-PP: 7,5% (+1,3)
BE: 6,0% (-2,9)
OBN: 7,0% (+0,1)
Aqui.
Vale a pena olhar para os resultados brutos, ou seja, antes de distribuição de indecisos e de "correcção" (por ajustamento em relação a eleições anteriores) dos votos brancos e nulos:
PS: 18,6% (+4,8)
PSD: 18,1% (-8,1)
CDU: 4,2% (+0,5)
CDS-PP: 3,9% (+0,4)
BE: 3,1% (-1,9)
OBN: 10,2% (+1,1)
Não voto: 5,5% (-4,6)
Não sabe/Não responde: 36,4% (+7,8)
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17 comentários:
tendo em conta os sítios para onde andam a telefonar eu não confiava muito....
curiosamente até para escritórios telefonam
é uma casa particular ....é
vai votar em que coligação....
diga a sua data de nascimento para confirmação....
ao fim de meia-hora de inquérito
político comercial
bota-se em qualqwer um
só para nos librarmos dos bichos
pelas vozes é tudo miúdas entre os 23 e os 28...
resultado colhido por entrevista telefónica
n=3 logo sem significado estatístico
Nós todos a fazer contas http://lmmgarcia.wordpress.com/2011/04/21/contas-depois/
É caso para se dizer: "E agora menino Pedro Passos Coelho?"
Caro pedro... ainda é dia 21 :-)
Anyway: alguma explicacao politica??
Abracos. Luis Maia, o Moscardo
No 31 da Armada:
Sondagens
Filed under: Comentário,Sondagens — Nuno Branco @ 09:41
Esta sondagem pode parecer estranha à primeira vista, eu sei que a mim me pareceu mas quanto mais penso nela mais sentido ela faz. A chave para compreendermos esta sondagem estará na elevada percentagem de indecisos: 36% mas já lá vamos.
Para colocar o meu raciocinio em perspectiva cito um outro estudo que a Marktest publicou ontem:
No entanto, o dado mais surpreendente é revelado quando os inquiridos apontam para os partidos que gostariam de ver a governar Portugal – “Se houver um Governo de coligação por que partidos deverá ser constituído?”. O PSD alcança 58% de respostas positivas, seguido pelo CDS que acolhe 39%. O partido de Paulo Portas fica mesmo à frente do Partido Socialista de José Sócrates que só obteve o aval de 37% dos inquiridos pela Marktest. Bem longe de qualquer solução governativa estão o Bloco de Esquerda de Francisco Louçã (13%) e o PCP de Jerónimo de Sousa (13%), os dois únicos partidos com assento parlamentar que recusaram reunir com a ‘troika’ do FMI, BCE e Comissão que se encontra em Portugal.
Existe ainda um terceiro estudo sobre a popularidade dos líderes partidários e principais figuras da nação do qual destaco: Cavaco desce 25 pontos, Passos Coelho desce 24 pontos, Sócrates continua em terreno bastante negativo e Paulo Portas é o líder partidário com melhor reputação junto dos portugueses.
Ora, juntando os três estudos encontro duas explicações para o resultado da sondagem: A primeira é que os entrevistados pela Marktest sofrem das mais estranhas perturbações mentais. A segunda, e mais provável, é que aqueles 36% de indecisos não são uns indecisos quaisquer e que a sua distribuição não deve ser feita pelos restantes partidos. A larga maioria daqueles indecisos simplesmente ainda não sabe se vota PSD ou CDS, os restantes partidos nem lhes passam pela cabeça.
Infelizmente esta sondagem até favorece o PSD pois grande parte desses indecisos, com medo que o PS ganhe, ficará inclinado para votar em PPC. Quando a mediocridade compensa não se espere que o PSD faça melhor do que até aqui tem feito.
A fonte do comentário anterior foi O Insurgente, e não no 31 da Armada. Peço desculpa pelo engano.
Para a sondagem dar certo tem que se somar 3% ao CDS-PP e 2% á CDU...resulta sempre
Carradas de pseudo ciência...
Esta nova sondagem pode trazer algo que sinceramente não sei se alguém já falou.
A possibilidade de um partido com menos votos, ter mais deputados.
Fiz algumas contas com esta nova sondagem da Marktest e chego às seguintes conclusões "caseiras": PSD - 99 deputados; PS-96; CDU-15; PP - 13 e BE-7.
Ou seja, com resultados muito parecidos, o nosso sistema eleitoral (baseado nos distritos, coisa que não concordo) poderá provocar surpresas.
Olhando distrito a distrito (e baseado na Marktest), estimo o PSD
a ganhar ao PS nos seguintes distritos: Leiria (+3), Aveiro, Viseu, Madeira e F.Europa (+2), Bragança, V.Real e Açores (+1) e a perder em Lisboa e Setúbal (-3), Beja e Porto (-2) e Santarém (-1).
Qual será o efeito Basílio Horta em Leiria? Pergunta...
Por último, outra ideia. Pelas minhas contas, mesmo o PSD tendo mais deputados não faria maioria com o PP, nem o PP com o PS. ùnica maioria possível PS+CDU+BE (alguém acredita que há possibilidade de entendimento?).
Enfim, tudo baseado neste estudo da Marktest, sendo que me parece que os outros estudos sejam diferentes (embora não tenha sido a Marktest a 1ª a sugerir a vitória do Paulo Rangel?)
E a sondagem de 16-18 de Abril?
Minha previsão de mandatos para estes resultados:
PS: 98
PSD: 98
CDU: 15
CDS: 12
BE: 7
Com estes resultados, não teria valido a pena irmos a votos!
Engraçado, estamos com poucas divergências nos mandatos.
CDS - tenho mais um deputado (13). As minhas contas apontavam para Aveiro (2), Braga(1), Leiria(1), Lisboa(4), Porto(3), Setúbal(1) e Viseu (1).
Onde estará a diferença?
Caro G,
Com 7,5% do votos a nível nacional, o 3º deputado do CDS no Porto é possível, mas muito difícil.
Em 2005, o CDS falhou esse 3º deputado (ainda que por muito pouco e tendo 7,2% a nível nacional). O distrito do Porto é muito difícil para o CDS, e.g., 20%da população do concelho do Porto é inquilina da câmara; é imensa a quantidade de genta no RMG; o nº de funcionários que parasitam em empresas municipais é escandaloso.
Caro Libertas
O CDS no Porto tem geralmente o mesmo score que a nível nacional (em média 0,74% abaixo do score nacional). Logo 7,5%, daria uma votação no Porto de 6,77% (PSD-35,75%, PS-39,87%, CDU-5,68% e BE-5,74%) o que dá os 3 deputados.
São estes os meus cálculos, mas isto não passam de previsões. Pela da Eurosondagem chego aos 4 deputados do Porto...E por acaso acho que vão existir votantes do PSD a fugir para o CDS (efeito Nobre). Só se se assustarem que o PS pode mesmo ganhar a eleição...
Caro G,
De acordo com a sua estimativa, o CDS elegerá o 39º e último deputado. Claro que será possível, mas será sempre no limite.
Creio que «efeito Nobre» deveria ser assustador para o PSD(«eu penso como o BE», as loas ao HAMAS), mas só para a pequeníssima franja do eleitorado esclarecido.
Relativamente ao raciocínio do ganhador, caberá ao CDS desmotá-lo:
O eleitorado menos esclarecido está enganado relativamente à importância do partido mais votado. Eu explico, apresentando cenários.
CENÁRIO 1 (PSD é o mais votado)
PSD 36% 98 deputados
PS 33% 87 deputados
CDS 10% 21 deputados
teremos maioria PSD+CDS com 119 deputados
CENÁRIO 2 (o eleitorado não tem medo de votar CDS, abandonando o PSD):
PS 33% 87 deputados
PSD 30% 83 deputados
CDS 16% 36 deputados
Neste cenário, o PS é o mais votado (ganhou, diria o povo futubelístico), mas a maioria continua a ser de PSD+CDS com 119 deputados e o PS estaria fora do governo!
Não interessa quem é o mais votado, mas quem tem a maioria dos deputados. Se o CDS conseguir passar a mensagem, faz mossa no PSD (ao contrário do efeito NOBRE).
Nos deputados, tenho resultados parecidos com os do G.
Boa tarde a todos,
Deixo a sugestão de lerem a ficha tecnica desta sondagem e, talvez percebam os resultados...
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