Recordo a metodologia. Por um lado, o chamado "Método 3": calcular a média dos desvios absolutos entre o resultado eleitoral de cada um os principais partidos e a estimativa fornecida pelas sondagens. Por outro, o chamado "Método 5": medir a precisão das sondagens apenas do ponto de vista da sua capacidade para estimarem a margem de vitória, e tomando com bons os resultados tal como apresentados pelas empresas de sondagens. Para a justificação destes métodos, ver aqui e aqui, e as fontes aí citadas. A única coisa que não faço, por falta de tempo, é o conjunto de operações adicionais normalmente usadas no "método 3" (recalcular percentagens excluido OBN's, etc.). Mas não fará certamente diferença de maior.
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1. Ironia : a sondagem realizada mais tempo antes das eleições e com amostra de menores dimensões é a mais precisa. Mas de forma duplamente irónica, a sondagem mais precisa foi também a única que se "enganou" no vencedor...
2: O óbvio costumeiro: sondagens à boca das urnas muito mais precisas que sondagens pré-eleitorais;
3. Em geral, desvios médios dentro da margens de erro amostrais médias.
Mais reflexões adiante.
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