terça-feira, outubro 14, 2008

The Ohio State Buckeyes





Apesar da separação entre Estado e Igreja, há uma religião oficial no Ohio. O estádio está cheio para todos os jogos. São 105.000 pessoas. Começam por beber uns copos numa zona chamada Heiny Gate. Esta zona está vedada e ninguém pode levar bebidas alcoólicas para fora dela. Contudo, para muitos undergrduates, os copos começam 6ª feira à noite e só acabam na noite do dia seguinte. Depois seguem, os que cabem, para a St. John Arena, onde toca a TBDBITL: The Best Damn Band in the Land. Depois a banda segue em passo de corrida para o estádio, onde há uma cerimónia adicional à entrada do túnel. No estádio, todos de pé, primeiro para ouvir a Carmen Ohio e depois para o hino dos Estados Unidos. O Script Ohio consiste em escrever o nome do estádio com os elementos da banda. Depois há o "dotting the i", ou seja, um dos músicos serve de "ponto no i". Depois disto tudo ainda há o jogo, e pelo meio cheerleaders, os gestos que fazem O-H-I-O com os braços em cada um dos quatro lados do estádio, o half-time show, festejos se Michigan está a perder, o Hang On Sloopy no último quarter e, se ganham os Buckeyes, tocam os sinos no estádio. Ganhámos a Purdue, não me lembro por quantos. O jogo foi chato, toda a gente achou. Há um livro do Eric Hobsbwam que se chama The Invention of Tradition de que gostei muito quando li, há muito muito tempo.

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