James Stimson, sobre os resultados das sondagens nos Estados Unidos:
Saturday 10/25: Stability and Variability
Variability: This is a race of considerable variability in various organization's estimates of what should be the same quantity. And at the same time I have never seen such stability in my estimates of the daily lead. A typical day sees about ten organizations report an Obama lead varying between 1 and 14 points. Thirteen points difference is a lot, more than double what would be expected from sampling fluctuation alone. This arises chiefly, it appears, from two sources, (1) initial assumptions about the partisan makeup of the electorate, and (2) varying likely voter assumptions.
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1 comentário:
Caro Pedro, eu fui um dos "tais três" que fizeram o download do PDF - que muito agradeço - tendo duas perguntas, se me permite.
1) Uma mais geral: perante o argumento Judis/Teixeira e os dados que temos sobre a "nova coligação" Democrata, que futuro para os Reps? Quer dizer: com a Costa do Pacífico, o Upper Midwest e o Nordeste muito azuis; partes do Oeste, com vários hispânicos, "leaning Democrat" (Novo México, Colorado e Arizona, em breve); e com a Virgínia previsivelmente "azul" nos próximos anos (com o crescimento dos subúrbios de DC, muito pró-Dems)... como poderão os Republicanos vencer eleições presidenciais?
Em síntese: com a demografia claramente a alargar a coligação Democrata em termos geográficos, como poderão os Reps chegar ao número mágico de 270 EVs? Não poderá isto levar a um "reposicionamento político" do GOP, para se tornar competitivo noutras áreas?
2) O seu artigo tem uma conclusão interessante... Mas eu perguntaria ainda mais: e se as sondagens falharem clamorosamente? E se, além dos "indicadores" de que falou se revelarem errados, as centenas de estudos de opinião - que dão uma vitória confortável a Obama - se tiverem enganado? Que futuro para os "pollsters" e para as sondagens em geral?
Obrigado e um abraço!
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