PS: 32,1%
CDS-PP: 12,9%
CDU: 7,7%
BE: 6,3%
Aqui. Estes resultados são produzidos inquirindo 2052 pessoas mas ponderando os quatro dias de trabalho de campo de forma diferente (não houve trabalho de campo dia 28). Eu tenho tratado os resultados de uma maneira alternativa, olhando para os resultados de blocos de cerca de 1000 inquiridos de cada vez. Se o fizermos (e compararmos com os 1000 anteriores), ficamos, salvo erro, assim:
27-29 Maio, N=1025
PSD: 34,8% (+1,0)
PS: 32,1% (-0,6)
CDS-PP: 12,6% (-0,7)
CDU: 7,6% (-0,1)
BE: 6,5% (=)
3 comentários:
A da Católica é que conta. O resto é conversa!!!
Nas presidenciais havia uma que dava quase 70% ao Sr. Silva. Foi o que se viu! Quase não passou dos 50 %. A maior parte das sondagens que aparecem por aí, são por encomenda!
Dou-lhe os meus parabéns pelo rigor com que tem feito estas análises, a começar com estas, sobre a comparação de resultados do mesmo instituto de sondagens (Intercampus e Euroexpansão).
Um bocado fora do contexto mas ... uma ideia para mudar a lei eleitoral:
O número de deputados por círculo eleitoral devia ser proporcional não apenas ao número de eleitores, mas sim ao número de eleitores, segundo o recenseamento mais recente, ponderado pela taxa de participação nas últimas legislativas.
Ou seja, um círculo de 250 000 eleitores com 50% de abstenção nas últimas eleições, contaria como 125 000, e um de 200 000 eleitores que tivesse registado 30% de abstenção, contaria como 140 000.
Deste modo:
- Mitigava-se o efeito dos "eleitores fantasma";
- Evitava-se que houvesse deputados eleitos com cerca de 3000 votos, como nos círculos da emigração;
- Podia ajudar a combater a abstenção, considerando o seu efeito na perda ou reforço da representação de determinada região.
Se calhar não faz sentido nenhum, ou já é uma ideia velha... mas, talvez pelo adiantado da hora, pareceu-me uma ideia boa.
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