Quase duas semanas depois de o CDS-PP ter anunciado, em conferência de imprensa, que iria "apresentar uma queixa junto da Entidade Reguladora da Comunicação Social sobre a última sondagem da Universidade Católica, considerando que 'ou há erro ou má-fé'", Nuno Melo, cabeça de lista do CDS-PP às Europeias, afirma hoje em entrevista ao Correio da Manhã que "nem quer que lhe passe pela cabeça" que haja "alguma intenção" por detrás dos resultados da sondagem. Não acredita "que haja reserva mental vindo de onde vem". O que verifica é que a Católica "nunca acerta"e que há "variações de 100, 200 e de mais de 300 por cento" (sic). "Exigia-se correcção no método.", afirma. "As previsões [sic] completamente irrealistas em relação ao CDS mantém-se numa lógica perversa num Estado de direito e numa democracia porque não andamos a brincar às sondagens e isto pode ter um efeito desmobilizador. E ataca um partido que é fundador da democracia portuguesa."
E a queixa na ERC: já terá dado entrada?
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