No post abaixo, há perguntas e respostas. Quero apenas esclarecer dúvidas, mas é inevitável que, perante certos comentários, passe à defensiva (ou, como neste caso mais infeliz, mais à ofensiva). Mas não deixem que o facto de estar a explicar (e num certo sentido, claro, "defender") a sondagem faça com que percam a bola de vista. E a bola, para esta sondagem como para todas as outras, é esta:
1. Uma sondagem é só uma sondagem. Precisamos de mais para perceber se o que aqui aparece estará a captar algo real ou será fruto de erro aleatório ou outro problema qualquer. Os resultados do PS e do PSD parecem-me muito congruentes com o que ando a dizer sobre isto há algum tempo. Mas claro que estou surpreendido com os resultados da CDU e do CDS-PP. Surpreendido, mas não disposto a trocar estes resultados por "intuições" ou outras "crenças".
2. Esta sondagem, apesar de, do ponto de vista temporal, estar a uma distância curta das eleições, está, pelos vistos, para os eleitores, a uma distância mental imensa. Quando mais de 80% das pessoas recenseadas não sabem que são os cabeças de lista do PS ou do PSD, e quando mesmo entre os simpatizantes de cada partido, os valores são superiores a 70%, isto significa que há muito muito caminho para percorrer.
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