Há dias, citei uma entrevista de Nuno Melo, do CDS-PP, concedida ao Correio da Manhã, onde falava de "variações de 100, 200 e de mais de 300 por cento" entre sondagens realizadas a um mês ou mais das eleições e os vieram a ser os resultados eleitorais do CDS-PP. Na entrevista de hoje ao Público, Nuno Melo clarifica o que queria dizer com "mais de 300 por cento":
"as diferenças de 800 por cento entre as sondagens e os resultados nas urnas acabaram por criar em mim uma imunidade a sondagens."
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